domingo, 12 de outubro de 2008

Geladeira ecológica - refrigerador Uaná

REFRIGERADOR UANÁ - UANÁ REFRIGERATOR

DESIGN José Alves Lopes Junior, Marcelo Porto Valença Melo, Sueli Lopes Takejame | Centro Universitário Belas Artes
São Paulo
CLIENTE/CLIENT Ambiente acadêmico







CONCILIAR AS NECESSIDADES DO CONSUMIDOR, INDÚSTRIA E MEIO
ambiente num produto inovador, acessível e sustentável são as principais características
do protótipo de refrigerador doméstico Uaná. Desenvolvido com
preceitos de ecodesign, o produto possui portas de vidro refl etivo. O acendimento
da luz interna por toque na face externa das portas facilita a visualização
e evita aberturas desnecessárias. Um inovador conceito de armazenagem de
alimentos permite total customização do espaço. Os storages para alimentos
são produzidos em polipropileno nanoestruturado com partículas de prata que,
além de bactericida, é transparente e resistente a impactos. A tecnologia de
refrigeração magnetocalórica é 100% segura e consome menos eletricidade.
A tecnologia de última geração aliada a materiais com maior valor agregado
e design arrojado compõe um equipamento versátil e comercialmente viável.
COMPOSIÇÃO: Portas de vidro temperado com dupla camada; storages para alimentos,
produzidos em polipropileno nanoestruturado com partículas de prata
bactericida. DIMENSÕES: Altura: 1.840 mm; largura: 700 mm; profundidade: 640
mm; peso: 90 kg. PREÇO: R$ 3.000 / US$ 1.765.


Repórter Eco - TVCultura - 12/10/2008

fonte : http://www.ideabrasil.com.br/ideabrasil_premiados_ouro_categ_15c.htm


quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Papel higiênico no lixo ou na privada?

O que é mais ecologicamente correto: jogar o papel higiênico no lixo ou na privada?

TEXTO SILVIA HAIDAR

Se o papel for fino, daqueles macios, de folha dupla, que se dissolvem na água, jogue-o na privada. Quando passar pelo sistema de tratamento de esgoto, ele será filtrado e, juntamente com os outros resíduos sólidos, levado a um aterro sanitário – que é pra onde ele iria se você o tivesse jogado no lixo. A diferença é que, nesse processo, você economiza em saquinhos plásticos para embalar o lixo. Eles, sim, fazem muita diferença para o ambiente: enquanto o papel leva 4 meses pra se degradar, o saquinho leva cerca de 40 anos.

Agora, se o papel que você usa não é dos melhores, o jeito é jogá-lo no lixo mesmo. Apesar de não ser capaz de, sozinho, bloquear o fluxo de água na rede de esgoto, seus resíduos podem piorar entupimentos já formados durante o percurso rumo à estação. O mesmo vale para cidades em que não há tratamento de esgoto: nesse caso, o papel vai direto para os rios, contribuindo para a poluição das águas.

fonte : http://super.abril.com.br/revista/254/materia_revista_284897.shtml?pagina=1


Lindos pedacinhos de papel laranja

Andando distraída pela rua, preocupada em não pisar nas sujas poças d'água desta Rio de Janeiro, eis que percebo um movimento.
São lindos pedacinhos de papel laranja, linda cor, linda textura, terrível contexto...
Me assusto, por mais que isso possa parecer normal e cotidiano.
Paro, olho e digo : "Não foi uma boa coisa isso, né?!"
O 'porteiro' do boteco, boteco de gente bonita e sofisticada, tinha acabado de lançar ao léu, despejando na calçada, um punhado de papel.
Lixo!
Olho para dentro do pequeno espaço que ele ocupa na entrada do boteco, ele logo entende o que estou procurando e se adianta respondendo : "Não tem lixo (lixeira) aqui!"
E eu, num tom suave, digo numa afirmativa convincente : "Da próxima vez você vai jogar na lixeira, né?
E ele me responde com um sorriso amarelo, sem graça, quase, mas quase me pedindo desculpas.
Saio caminhando e dizendo : "Valeu..."
Sinto-me feliz, plena, com a esperança de ter conseguido mexer, mesmo que um pouco, um início de mudança de postura...

Feliz!

texto de Márcia Tonon - 08/out/2008 - 20h15